O normal de todo ser humano é se adaptar às adversidades, sejam elas quais forem. Aquilo que hoje parece impossível, com um pouco de esforço e dedicação passa a se tornar viável. Isso se aplica a tudo. Menos ao peitoral voador. Agora que fiz as pazes com o transport, essa maquinazinha da foto abaixo tem tirado o meu sono. A minha sequência de exercícios consiste em duas fichas que cumpro alternadamente. Como nas quartas não vou à academia, em três dias eu encaro os abdomináveis (só 180, por enquanto) e nos outros três pego a máquina do peitoral.
O exercício, para quem não conhece, é bastante simples. A gente senta, põe os braços numa parte específica, e faz um movimento parecido com bater palmas. A primeira série de 15 repetições é muito fácil. Na terceira – e última – eu já estou rezando para aquilo acabar logo, e fazendo tanta careta de dor que alguém que passe perto deve achar que estou morrendo.
Aliás, "fazer careta" é uma constante para mim e para 85% das pessoas que estão ali. Qualquer dia eu levo alguém só para tirar fotos do meu rosto na hora da malhação, e faço uma instalação artística em algum lugar. É uma boa idéia.
quarta-feira, 28 de janeiro de 2009
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