Alguns dias atrás eu comentei sobre a Free Hugs Campaign, e esse fim de semana teve o Pillow Fight aqui em Belo Horizonte, com direito a cerca de 300 participantes de acordo com o site oficial. Na guerra de travesseiros eu não fui por pura preguiça e algumas ideias preconcebidas.
Por mais que me pareça interessante a interatividade com desconhecidos (e é uma brincadeira onde todo mundo se diverte e não se machuca), tem um lado meu que não consegue parar de pensar que é desperdício. Juntassem esse mundo de travesseiro e dessem para alguma instituição tenho certeza que iam lucrar mais, principalmente porque o frio está quase pra chegar. E eu prefiro ganhar abraço a travesseirada no lombo.
Agora um pecadilho: quebrei o regime. Não quebrei promessa porque não me prometi nada. Sábado, na festa, bebi uma taça de champanhe. Não resisti. Passou o chope e fiz cara de paisagem. O uísque veio e eu solenemente ignorei. Mas na hora que senti o cheiro das bolhas não teve jeito e pedi uma flûte. Obviamente não aconteceu nada, o mundo não acabou e eu não dancei pelado em cima da mesa. Só que achei uma coisa muito estranha: o cheiro estava melhor que o gosto. Pela primeira vez na vida eu achei o champanhe amargo. E olha que eu sempre bebi bem. Vamos ver no meu aniversário o que direi da tradicional taça de cognac.
Na mesma festa ataquei dois quindins. O único doce, fora a goiabada da minha avó, que não tem jeito e não deixo passar batido mesmo. E esteve bem bom, comi sem culpa. Só que a esteira vai cantar alto essa semana para compensar as calorias acumuladas.
segunda-feira, 6 de abril de 2009
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