Porém, o que me chocou mesmo não foi exatamente quem se deixou abraçar, pelo contrário. Muita gente, jovens inclusive, negaram um abraço. E eu que achava que o povo brasileiro era caloroso me surpreendi foi com a reação espontânea de alguns estrangeiros que passavam por ali na hora e abraçaram geral, sem medo. Estaria o belorizontino, vivendo a neurose de todo-dia de cidade grande, se transformando em uma criatura fria? Ou seria o lado provinciano, resquício de Tradicional Família Mineira, que deixa todo mundo "desconfiado" de um bando de adolescentes que só pedia um abraço e nada mais? Coisas...


Aqui estou eu com parte do povo. Durante o tempo que estive lá realmente pouca gente apareceu. Quem sabe ano que vem não temos uma mobilização maior, e daqui 5 ou 6 anos veremos uma atividade praticamente isolada virar uma "parada do abraço". Eu ia adorar! E, sim, essas são as primeiras fotos "de corpo inteiro" (ok, em uma delas estou atrás do cartaz) que faço desde janeiro.
Quem quiser ler uma matéria da revista Ragga sobre o evento (feita um dia antes), é só clicar aqui!
Um comentário:
MB na versão bem mais facil de abraçar: magro e estupendo!
eu morriiia abraçanu.
adeus
MB
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