Às vezes o bom-senso impera e a gente tem de reavaliar nossos planos e prazos. E a partir desse momento será assim com o meu regime. Não, eu não descambei e resolvi me entregar à perdição alimentícia, ao álcool e ao tabagismo. Muito menos abandonar a academia e a dieta. Tive, isso sim, uma consciência de que certas coisas estão um pouco além do que damos conta no momento.
Explico: meu retorno à médica (Dra. Ângela) está agendado para o dia 23 de abril. No fim da última consulta ela disse que eu estaria por volta dos 80 kg na ocasião, e me aconselhou repetir o teste da academia (aquele de calcular gordura, resistência na bicicleta ergométrica e tirar as medidas corporais) mais a bioimpedância perto dos dias do retorno, para a gente poder acompanhar a minha evolução.
Hoje é dia 19 de março, faltando, portanto, cerca de 30 dias para dar início aos novos exames. E estou pesando 88,5. Ou seja, nem se eu tomar laxante, parar de comer e morrer 3h/dia nos exercícios aeróbicos, consigo atingir os 80. Devo estar, de acordo com o meu ritmo atual, em torno dos 84, o que é bom demais para quem em janeiro pesava 100, sejamos francos. Deixo essa meta de 80 para mais tarde, perto do meu aniversário. Devagar e sempre.
Trocando o assunto (já que eu não postei ontem): estou com muitas, muitas dores; inclusive em músculos que eu nunca imaginei que um dia na vida pudessem doer. Como os glúteos. Cheguei em casa ontem perguntando como iria fazer para conseguir sentar e trabalhar. Até agora está indo bem.
O que acontece foi que na segunda, quando o Marco passou a ficha nova e eu achei bem tranquila de ser feita, para aproveitar o tempo corrido fizemos só duas séries de 15 repetições para cada exercício. A terceira série, introduzida ontem, me transportou a um novo panorama sobre o que pode ser a dor, e relembrei com sucesso o começo de janeiro, quando eu sofri por uma semana inteira até o corpo se acostumar.
Daqui a pouco, mais tarde, coroando a inauguração da segunda etapa da nova ficha de exercícios, mais abdominal prancha. Sim, vai doer. Só que é melhor doer do que ficar parado; se parar dói muito mais...
quinta-feira, 19 de março de 2009
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