Como o esquema de hoje é colaboração, a newsletter chegou e selecionei dois tópicos para divulgar. O primeiro é a lista venenosa. Eu falei aqui de slow food; de tentar, pelo menos nos fins de semana, cozinhar em casa. E também de comer coisas com cara de comida. A parte do cozinhar, claro, está jogada às traças. Mas posso me orgulhar de ter abandonado uma parte imensa dos produtos extremamente industrializados (também conhecidos como "aqueles que você não sabe o que está comendo", como, num exemplo claro, os famosos salgadinhos de pacote e os refrigerantes).
Lá na minha cidade, no interior de Minas, todo fim de semana tem feira. Os agricultores vêm vender o que plantam no quintal de casa, sem intermediários. Mais em conta, mais barato, mais saudável. Aqui na cidade grande não tem dessas coisas — ou melhor, até tem, mas são casos raros e bem pontuais, e não incluem aquelas feirinhas de bairro: os produtos de lá vêm direto do Ceasa mesmo —, ficamos mais ou menos na mão dos grandes comerciantes.
Se você, como eu, mora na cidade grande, não tem horta no quintal e nem acesso às verduras que a Dona Maria vende na feira livre, precisa de cuidado redobrado na hora de comprar e de lavar os vegetais. A lista venenosa mostra os 9 produtos com maior utilização de agrotóxicos, segundo a Anvisa:
1º lugar - pimentão: 65,36%
2º lugar - morango: 36,05%
3º lugar - uva: 32,67%
4º lugar - cenoura: 30,39%
5º lugar - alface: 19,8%
6º lugar - tomate: 18,27%
7º lugar - mamão: 17,31%
8º lugar - laranja: 14,85%
9º lugar - abacaxi: 9,47%
Claro que ninguém precisa parar de comer esses alimentos com medo de ingerir veneno. Mas uma boa higiene é importantíssima, não precisa nem falar. Dicas de como limpar e conservar melhor verduras e legumes, e também outras informações sobre os alimentos da lista acima você encontra na matéria original, clicando aqui.
Ah, você não consegue abandonar os alimentos industrializados? Ok, então dê um clique nessa outra matéria e veja o que é que enche a sua pele de celulite... [Sim, estou malvado hoje]
terça-feira, 26 de maio de 2009
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