E o meu assunto novo do dia foi a aula experimental de yoga. Como disse a professora, não importa se você fala o yôga ou a yóga, o importante é o que a prática pode proporcionar e transformar em sua vida. Lembro que quando eu era menino a minha professora de inglês tinha uma irmã professora de yoga. Então, para mim, isso era coisa de gente velha. Não, não é. Apesar de muitas pessoas idosas praticarem, com uma aula só eu digo que é preciso ter um mínimo de condicionamento físico para a prática surtir algum efeito. Porque, convenhamos:
1. Controlar a respiração, para quem mora em cidade grande há quase 20 anos e ingere monóxido de carbono o dia todos é algo muito, muito complexo. Eu não dei conta de inspirar e expirar em plena totalidade, em alguns momentos fiquei sem ar por pura ansiedade. E esse é um ponto a trabalhar.
2. Com o estresse de todo dia, a busca do equilíbrio é algo muito louco. Quase caí diversas vezes, a perna tremeu, tive vertigem e a panturrilha ainda dói. Outro ponto a trabalhar: a concentração.
3. Encostar a cabeça no joelho é difícil demais. Sou um rapaz de sorte, tenho a perna curta e alguns movimentos ficam bem mais simples. Mesmo assim, a flexibilidade também precisa de cuidado.
Animei com a aula, e é bem capaz que eu continue por um tempo. Assim que eu encontrar um colchonete. Será uma vez por semana, aos sábados. E o/a yoga vai me ajudar em vários aspectos: além de melhorar os pontos acima, não poderei beber na sexta; existem algumas orientações filosóficas que a gente esquece que existem, mais umas regrinhas básicas (como tomar sol 15 minutos ao dia). Ou seja, no mínimo um pouco de qualidade de vida será acrescentado. Tomara.
Agora: se você for praticar yoga faça alongamentos. Muitos. Eles ajudam a aliviar parte da dor.
sábado, 8 de agosto de 2009
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Um comentário:
Oi!
Li tudinho, de trás pra frente, porque é mais lógico... e adorei. Tanto é que estou criando coragem pra malhar (direitinho) como você.
Boa sorte e parabéns!
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